A Criatividade

Gosto da palavra ‘criatividade’. Adoro o conceito que está por trás da palavra. A ‘criatividade’ dá-me sentido à vida. Sem a criatividade, era um indivíduo amorfo, infeliz.

A procura da criatividade estimula-me os neurónios, empolga-me, excita-me, torna-me muito mais feliz.

Tirem-me a criatividade e serei um infeliz, sem vontade de viver.

Ser criativo é ver o mundo de outra forma. É ver pequenas coisas que estão lá e parece que não estão.

A criatividade permite-me olhar para tarefas mais chatas e torná-las mais apetecíveis, menos intragáveis.

Ser criativo é mostrar as diferentes facetas da mesma realidade. Pode ser-se criativo em todos os gestos da vida. A criatividade também pode ser estimulada, em cada um de nós.

Ser criativo é ser mais feliz. Ser criativo faz muito bem à alma e o ‘físico’  paga por tabela e agradece.

Ser criativo é gostar de ‘brincar’ com a realidade, no bom sentido, e arrastar os outros para essa ‘brincadeira’, tornando-os também mais felizes.

Eu gosto muito de ser, ou tentar ser, criativo.

Gosto muito de arrastar os amigos para as minhas brincadeiras criativas.

Um abraço criativo aos meus amigos.

P.S.: Texto corrido e elaborado ao sabor das ideias que me ocorreram, às 8 horas desta manhã.

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Portela, 22 de Outubro de 2013

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Sobre josematias

Licenciado em Engenharia Electrotécnica, ramo Energia e Potência, pelo I.S.T., em 1977, cedo comecei a leccionar no Ensino Secundário, desde 1975 até à data. A falta, então existente, de material didáctico para o apoio das aulas teóricas e práticas da área de Electrotecnia/Electrónica, fez despertar a necessidade de produzir textos de apoio para os alunos que, em colaboração com o colega Ludgero Leote, permitiu que fossem publicados os livros ‘Automatismos Industriais – Comando e regulação’, ‘Sistemas de Protecção Eléctrica’ e ‘Produção, Transporte e Distribuição de Energia’, em 1981/2/3. A partir daí, nunca mais parei de escrever, o que para mim é um prazer! O colega Leote, com outros interesses diversificados, desistiu de escrever para publicação. Escrevi ainda o livro Máquinas Eléctricas-Transformadores com o colega José Rodrigues que, entretanto, se deslocou para o Portugal ‘profundo’ (um abraço)! Tive uma curta experiência como Orientador Pedagógico, à Profissionalização, no Alentejo, muito interessante, mas que não foi suficiente para deixar o contacto directo com o aluno, e com os livros, os quais saem bastante enriquecidos com esse contacto permanente. Na verdade, é bem verdadeiro o velho ditado “ao ensinar, aprende-se duas vezes”. É esta a principal razão para continuar com o giz e o apagador, e não dentro de um qualquer gabinete, apesar dos problemas actuais do nosso ensino. Se, cada um de nós, dentro das suas possibilidades, características e competências, dermos algo aos outros, sairemos todos mais enriquecidos! O meu trabalho é fundamentalmente autodidacta, com muita pesquisa (nos livros, na Internet, no laboratório real e, agora, no virtual). Apesar das dificuldades do ensino, nunca desisti, e não vou desistir. Acredito que este país irá saber dar a volta por cima ! Depende de cada um de nós!
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